
O ser luminoso conhece a verdade, e se recusa a deitar no leito da falsa moral e não se cobre com lençol da sensibilidade alheia; que se resume em confiar no que se é (sendo extinto apenas pelo ego daquilo que ainda não é). Lembrando-se que referencias são meras propostas e não existe dor coletiva.
Luminoso, por quanto tempo serás?!...
Leandro Ribeiro
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